Era filho de Agapito Campos.
Historia do Convento e Igreja de Badei;
Antiguidades Portuguesas em Mombassa e na Costa de Azania;
Diogo Veloso, Princípe do Cambodja;
Early Portugeses Accounts of Thailand
A Preliminar note on the treatment of pulmonar tuberculosis....;
Aspectos do Antigo Sião Peninsular ;
Na Velha Ayuthaya. Esboço Histórico;
Armas de Fogo no Velho Mundo Malaio;
The origin of the tical.
(a) Bibliografia publicada pelas publicações: "Porjecho Adar", 1937 e "Heraldo",1937
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Atílio Diana de 1918 e 1919;
Goffredo Bovo, gerente interino ( cônsul de Itália), em 1920;
António Bernardo Cirílio de Sousa, de 1921 a 1922;
Gofredo Bovo, gerente interino (cônsul de Itália, de 1923 a 1927;
José Luis Pereira de Sousa Santos, de 1927 a 1934;
Goffredo Bovo, gerente interino (cônsul de Itália) de 1935.
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(Elmínio Maria Sequeira, nasceu em Macau em 1863. Estudou em Hong Kong. Veio para Banguecoque em 1880. Trabalhou em diversas empresas estrangeiras. Em 1905 entrou para os serviços do Governo e na Repartição do Porto de Banguecoque. Foi condecorado pelo Rei Rama VI (Rei Varjiravudh) com a Ordem de V classe - Cavaleiro da Muito Honorável Ordem da Coroa do Sião - em 1911. Viria, anos depois, a ser condecorado com a Ordem de V Classe do Elefante Branco do Sião. Recebeu também uma medalha da Sociedade de Geografia de Lisboa.
Casou com Belarmina Francisca de Jesus, teve 8 filhos e todos desempenharam importantes cargos em bancos, institutos e organizações internacionais. Morreu em 1 de Junho de 1947. P. Manuel Teixeira - Portugal na Tailândia)
A informação de Elmínio Sequeira nos diz que no Reino do Sião ainda havia muitas dezenas de descendentes de portugueses, altura que o Dr. Joaquim Campos exercia funções havia quatro anos Toda esta gente vivia bem, tinham bons empregos e os seus avós tinhan desempenhado importantes cargos na administração pública do Sião. Elmínio exagerou na quantidade de lusos-descendentes, embora não se distanciando da veracidade sobre o desempenho, de portugueses nos serviços administrativos da Corte do Rei do Sião. Alguns deles são interpretes nos departamentos de Justiça e empresas, estrangeiras, que se estabeleceram logo após a formação da nova capital.
A língua portuguesa por séculos tinha sido a "franca" e a utilizada para a redacção dos tratados entre o Sião e as nações estrangeiras. Portugueses que nascido em Portugal, Goa ou Macau, dominavam três línguas: a tailandesa, a inglesa e a portuguesa. O cônsul médico Dr. Joaquim Campos chegou ao Sião na altura própria e como um Homem vocacionado para a cultura, não se alheando o seu patriotismo, veio "injectar" sangue novo no consulado de Portugal na Tailândia.
Uma representação diplomática que tinha andado de mãos-em-mãos, sem nada ter produzido seria necessário, mesmo que comércio não houvesse, que ao menos as raizes históricas de já vários séculos fossem avivadas e trazidas à luz do dia.
O médico-cônsul foi de facto um homem activo, apesar de sua estatura, corporal, pequena (analisamos isso de quando, estivemos a representar a Embaixada de Portugal na exumação de suas ossadas, no Cemitério da Silom, em 27 de Dezembro de 2004 que depois foram transferidas para o novo cemitério da Santa Sé, em Nakhom Pathon), mas possuía uma alma grande!
O Dr. Campos além de suas funções como Cônsul de Portugal, exercia a medicina no seu consultório, na New Road (nas proximidades do "Oriental Hotel"), frequentava os círculos culturais de Banguecoque e a mais importante, instituição, cultural a "Siam Society" publicou um seu brilhante trabalho, de investigação, em língua inglesa: " Early Relations of the Portuguese with Siam". E "Early Portuguese Accounts of Thailand" no jornal (extinto), "Bangkok Times".
Um dos objectivos de Dr. Joaquim Campos é a recuperação das antigas propriedades de Portugal no Siam.
Vamos transcrever a correpondência trocada entre o Dr. Joaquim Campos e Lisboa:
Cópia -Nº. 18-Serie F. 25 de Maio de 1937
Exmo. Snr. Director Geral da Fazenda Pública - Ministério das Finanças-Lisboa
Tenho a honra de enviar a V.Exa o Relatório sobre as quatro velhas propriedades portuguesas hoje possuidas por outros donos, juntando alguns documentos e mapas referentes às mesmas propriedades.
Como V.Exa verá, a questão de reivindicar os direitos do Estado a estas propriedades é algo complexo e a cada propriedade estão ligados diferentes circunstâncias quanto a sua concessão e quatro as entidades portuguesas que as possuiram, isto é, (1) portugueses vivendo em comunidades (2) El-Rei de Portugal )3) Padroado d´El-Rei de Portugal, etc.
Por falta de co-ordenação de documentos tem havido muitas confusões nos espirítos até dos nossos próprios cônsules antigos no Sião como Guilherme Ferreira Viana e o Frederico António Pereira, pois estes documentos em épocas diferentes andaram dispersos uns em Macau e outros em Goa, e ainda outros em Lisboa onde foram mandados os documentos do arquivo de Bangkok.
Como me viesse dedicando aos estudos dos assuntos desta ordem desde há muitos anos e especialmente desde a publicação em inglês da minha obra intitulada "History of the Portuguese in Bengal" em 1919, e conhecendo também alguns valiosos documentos que estão no arquivo Histórico de Goa, eu tenho podido co-ordenar os fatos relativos às prorpriedades em face dos documentos e destrinçar o que se refere a actual Feitoria e as outras concessões.
Não é por isso difícil agora estabelecer legalmente direitos do Estado as propriedades alienadas havendo porém único receio da prescrição que talvez vá prejudicar a causa sendo levada aos tribunais.
Quanto a vasta propriedades de Aiuthia que esta nas mãos de diversos donos sem mesmo terem títulos de posse, temos de entendermo-nos com o Governo do Sião. Eu farei todas as diligências necessárias logo que tenha instrucções dessa Direcção.
Mas oferece-se agora boa oportunidade porque está em projecto o novo Tratado entre Portugal e o Sião, e durante estas negociações seria conveniente também abrir a questão da propriedade de Aiuthia. Embora a restituição da propriedade não faça parte integrante do Tratado, pode-se chegar a um acordo sobre a mesma. A questão da Missão Francesa fica em outro plano de acção.
Pois temos de fazer a devida representação de factos em Roma baseando a reclamação em documentos incontestáveis. Vou pedir a Governo de Goa reproduções fotográficas das cartas originais do Rei do Sião escritas em Siamês, como também cópias das cartas originais em Português que as acompanhavam. No caso que o Papa não queira atender nosso pedido podemos então levar a questão ao Governo do Sião ou aos tribunais se é que for possível evitar a prescrição.
Por, ora, seja no caso da propriedade de Aiuthia ou no das outras propriedades, é conveniente tomar os passos em Lisboa - primeiro por causa do projecto do Tratado e no segundo porque é uma questão com a Roma. Não sei se poderia eu servir os interesses do Estado melhor indo a Lisboa com todos os elementos e informações para fornecer a essa Direcção e ao Ministério dos Negócios Estrangeiros durante os dias em que o Ministro Plenipotenciário do Sião hade estar lá para discutir as baes do Tratado.
Mesmo para formar os processos sobre o Campo do Rosário, o de Santa Cruz e o de Samsen afim de enviá-los a Roma e co-ordenar os documentos uns dos quaes estão em Goa e outros em Lisboa e sobre os quaes tem havido já muitas confusões, seria de grande conveniência que se fizesse tudo isto em consultas com essa Direcção. Além disso desejaria, se essa Direcção concordar, abrir a questão do imposto que o Governo do Sião tão injustamente lançou sobre a actual Feitoria.
Na ocasião quando correu a longa discussão entre o Governo do Sião aconselhado por um inglês chamado Stevens e este Consulado sobre o lançamento deste imposto, não se tomou em devida conta que a Feitoria fora concedida livremente pelo Rei do Sião exactamente para os fins de negócio e lucros por causa dos quaes foi lançado o imposto.
Se V. Exa acha que é conveniente que eu venha a Lisboa com a devida licença será necessário que por conta da Feitoria ou da Fazenda seja paga a passagem de ida e volta e uma subvenção durante os dias de residência em Lisboa.
Eu pessoalmente não tenho nada que ganhar com a viagem e pelo contrário durante a aussência hei de perder os proventos da minha clínica de médico. O meu único intuito é bem servir a Nação e ver restituidas as propriedades alienadas.
V.Exa resolverá melhor se a despeza será justificada. Em todo caso, vá ou não vá a Lisboa, farei tudo o que for possível aqui em Bangkok ganhar o fim que temos em vista e para o que aguardo as intrucções de V.Exa.
Aproveito desta oportunidade para reiterar a V.Exa os protestos de mais alta consideração. - A Bem da Nação - O Consul, (a) Joaquim Campos
RELATÓRIO
Sobre as seguintes velhas propriedades portuguesas no Sião:
I. O Campo Português em Aiuthia )1516-1767)II. O Campo de Santa Cruz em Dhomburi perto à Bangkok
III. O Campo do Rosário em Bangkok perto a actual Feitoria
IV. O Campo de Samsem em Bangkok
Abandono do Campo Português em Aiuthia -1767
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Em 1767 os birmaneses destruiram toda a cidade de Aiuthia, incluindo as casas e igrejas dos portugueses. Como depois a capital foi transferida a Bangkok, todos os portugueses dispersos no Sião juntaram-se perto de Bangkok onde lhes concedido mais campos e terrenos assim como o de Santa Cruz e do Rosário de que tratarei adiante.
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II
Este Campo é muito importante e valioso porque está ao longo do Rio Menam Chow Phya e muito perto a Feitoria do Estado, e podia render ao Estado tanto quanto rende a Feitoria, se não cahisse nas mãos da Missão Francesa.O Campo foi concedido em 1786 ao El-Rei de Portugal pelo Rama I ou Somdeth Ph´ra Boran etc., o primeiro Rei desta dinastia, logo que ele mudou a capital de Dhomburi a Bangkok.
Isto foi em consideração do apoio que foi dado pelos portugueses nas guerras com o Rei da Birmânia (Vide Documento Nº3). A carta da concessão foi recebida em Goa em 28 de Dezembro de 1786. A sua cópia estava no arquivo deste Consulado e em 7 de Janeiro de 1787 o Cônsul Frederico Pereira enviou à Sociedade de Geografia de Lisboa uma cópia que ele extraiu. O Cõnsul Frederico Pereira porém confundiu a concessão do Campo do Rosário com a concessão da Feitoria actual.
Esta última foi feita em 1820 pelo segundo Rei desta dinastia Rama II, e o documento que se refere a esta é inteiramente diferente. Vão os documentos das duas concessões juntos para V.Exa ajuizar do caso. Major J.J. Nascimento Moura no seu excelente artigo "Relações dos Portugueses com o Sião" no Boletim da Agência Geral das Colónias também confunde as duas concessões uma com outra o diz que embora o Rei oferecesse o terreno em 1786 e se tivesse pensado na Feitoria, só em 1820 que se estabeleceu a Feitoria.
O Cõnsul Ferreira Viana que não tinha o documento da concessão do Campo do Rosário à mão, confundiu a concessão do Campo de Santa Cruz com esta concessão.
Os factos são estes e podem-se provar em face de documento. O Campo do Rosário foi oferecido pelo Rei do Sião em 1786 ao Rei de Portugal (Vide Documento da Concessão Nº III, que é uma cópia da carta que foi dirigida ao Rei de Portugal por via do Vice-Rei de Goa). Nesta carta o rei do Sião refere-se a este terreno como concedido para "fazer feitoria e também fazer igreja".
Como não houvesse cônsules a este tempo, Frei Francisco Chagas do Padroado tomou conta do terreno concedido em 1786 foi aproveitado.
Neste terreno ou campo o Frei Francisco Chagas fabricou a igreja do Rosário e os portugueses fabricaram casas para a sua moradia e para o seu negócio, que quer dizer "fizeram feitoria" como desejava o Rei. Esta porém não foi a actual Feitoria que foi concedida em 1820 por uma carta do Rei inteiramente diferente. Os portugueses viviam em comunidade no Campo do Rosário.
O terreno era comum mas as casas, a do Joaquim Maximiano da Silva suscitou a questão de que tratou o Cônsul Viana.Os portugueses não só faziam comércio morando no Campo do Rosário mas até fabricavam os seus navios lá, pois este campo está situado à borda do rio.
Alguns navios construídos neste campo estão registados neste Consulado. Um deste foi o navio "Concórdia" e um descendente do proprietário deste navio, chamado Filomeno de Jesus que ainda vive e tem 75 anos de idade lembra-se bem de que os seus pais lhe diziam a respeito do Campo do Rosário e da construção dos seus barcos.
Em 1825 após várias lutas com os portugueses, tanto a Roma sempre estado ao lado da Missão Francesa esta tomou conta da igreja do Rosário. Mas o campo continuou na posse dos portugueses, que em 1869 foi disputado pela Missão Francesa. Para ajuizar da questão vão juntos dois documentos que são cópias de dois ofícios dirigidos pelo Cônsul Ferreira Viana ao Ministério do Sião em 1869 contra a pretensão da Missão Francesa.
Por grande infelicidade, o Cônsul Viana morreu submergido no rio só três dias depois de dirigir o seu segundo offício que vai junto como Documento Nº2.
Foi então encarregado o Secretário do Consulado, muito inexperiente, e a Missão Francesa facilmente apossou-se do terreno. Não sei porque os Cônsules posteriores não levantaram a questão.O Cônsul Viana, deve-se notar que nos seus ofícios diz que o Campo foi concedido aos portugueses quando realmente foi concedido ao El-Rei de Portugal, e porisso ao Estado.
A razão disto foi que o Cônsul Viana não tinha à mão o documento da concessão do Campo do Rosário, mas tinha outro documento que se referia a um Campo concedido aos portugueses pelo Phya Thak em Santa Cruz. Pensou porisso que este último documento referia-se a concessão do Campo do Rosário.Ademais, o Cônsul Viana não fez diferença entre as propriedades concedidas a "El-Rei" e ao "Padroado d´El-Rei". Antigamente esta diferença talvez não era necessária.
Mas considerando que as Missões de Propaganda apossaram-se de muitas propriedades das Missões do Padroado especialmente na Índia, convém manter que os terrenos concedidos a El-Rei não têm nada a ver com estas. Felizmente podemos provar que o Campo do Rosário está nas mesmas condições como a actual feitoria do Estado.O máximo que Roma podia fazer com as suas diferentes Bulas e que podia mandar a Missão Portuguesa entregar a igreja à Missão Francesa.
Mas não podia mandar entregar à Missão Francesa as propriedades dos portugueses e especialmente as do rei de Portugal. mesmo agora não importa que a Missão fique com a igreja contando que nos restitua toda a outra parte arrendada aos chineses.Considerando que a Missão Francesa está de posse do terreno por quase setenta anos parece-me que seria melhor apresentar a Roma os factos juntando os devidos documentos por via do nosso Ministro acreditado ao Vaticano.
Que a Missão francesa fique com a igreja não importa contando que a Missão seja mandada pelo Papa restituir outra parte do Campo pois que toda a propriedade era dávida do Rei do Sião ao Rei de Portugal em consideração do apoio dado pelos portugueses na guerra contra o rei da Birmânia.
Se a Roma recusar a fazer isso, então podia-se procurar os meios que podiam valer nos tribunais do Sião para evitar a prescrição, que parece-me não se poder aplicar aos bens do Governo, mas esta questão nos tribunais seria muito árdua aliás de ser dispendiosa.
Se V.Exa estiver de acôrdo comigo que é mais conveniente tratar a questão primeiro com a Roma, escreverei ao Governo de Goa para mandar extrair cópias das cartas dirigidas pelo Rei do Sião aos Vice-Rei de Goa. Outros documentos será necessário procurar em Lisboa pois que, como disse, todos os documentos deste arquivo foram mandados ao Ministério dos Negócios Estrangeiros do qual este Consulado e a Feitoria dependiam de Goa e de Macau.
Na obra de Adrian Launy, que pertencia a Missão Francesa, sobre a História da Missão estão publicados alguns documentos e informações dos Missionários Franceses, que nos podem servir, mas evidentemente os mais importantes que podiam deitar luz sobre as intigras da Missão foram suprimidos. estou extraindo desta obra todos os factos descritos pelo ponto de vista da Missão Francesa, porque é necessário conhecer os argumentos da oposição para poder rebatel-a
IV
O CAMPO DE SAMSEM
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Todos os passos que se deve tomar afim de estabelecer os direitos do estado às propriedades das Missões do Padroado nos lugares onde este foi extinto, dependem de Lisboa. Esta questão é muito velha e creio que nunca se achou uma solução satisfatória. Por toda a Índia estão espalhadas propriedades riquissímas do Padroado que passaram para a Propaganda.
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Conclusão
Como vai exposto, todas as quatro concessões de que trata este relatório foram feitas em época e condições diferentes. Quanto à propriedade de Aiuthia, que é a mais vasta entre todas os meios que se devem empregar para conseguir à sua volta para o Estado deverão ser com o Governo do Sião, e a melhor oportunidade é a ocasião quando começarão as negociações do novo Tratado.
A respeito das restantes três propriedades que estão nas mãos da Missão Francesa, é preciso antes de mais entender-se com a Roma porque foi com sancção de Roma que os missionários franceses ganharam entrada nas igrejas portuguesas e depois conseguiram apossar-se das propriedades que se dizia eram do Padroado mas de facto pertenceram, exceptuando o Campo de Samsem, a El-Rei de Portugal ou aos portugueses.
Certamente o Padroado e menos ainda à Propaganda podiam ser sucessores do Rei de Portugal ou dos portugueses, cujo representante legítimo pode ser sómente o Estado.
Depende dessa Direcção tomar a resolução sobre os meios a adoptar para vingar os direitos do Estado, e sobre as normas que se deve seguir nas devidas reclamações, considerando os vários factos expostos neste relatório. Entre tanto aguardo as instruções de V. Exa e tomarei todas as medidas conforme a resolução dessa Direcção.
Bangkok, aos 25 de Maio de 1937
O Cônsul
a) Joaquim Campos
P.S. Foi respeitada, fielmente, a ortografia do autor. Apenas inseridos acentos em algumas letras.
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